quinta-feira, 3 de abril de 2008

Quem foi Albert Einstein?

Albert Einstein (Ulm, 14 de Março de 1879 — Princeton, 18 de Abril de 1955) foi um físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Ganhou o Prémio Nobel da Física de 1921 pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.

Devido à formulação da teoria da relatividade Einstein tornou-se famoso mundialmente, algo pouco comum para um cientista. Nos seus últimos anos, a sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular, Einstein tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século" e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração dos 100 anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais importantes artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o Einstênio.


Retirado da wikipédia. Se quiserem visitar a página da qual tirei estas informações, cliquem na fotografia de Einstein.

Estilo Barroco

O Barroco foi um período estilístico e filosófico da História da sociedade ocidental, ocorrido desde meados do século XVI até ao século XVIII, ligado intimamente à Contra-Reforma.
A palavra barroco deriva de pérola irregular ou imperfeita e alguns autores acreditam que o termo poderá ser de origem portuguesa.


Na arquitectura predominavam as linhas curvas e contra-curvas que transmitiam a ideia de movimento. Os interiores dos edifícios eram ricamente decorados.
Na escultura explorou-se o dramatismo.Na pintura exploraram-se os contrastes de luz e sombra e os jogos de cores, para transmitir a expressão das personagens e a ilusão do infinito.

O Barroco era uma arte que pretendia deslumbrar os fiéis.

Barroco em Portugal


Em Portugal, as construções barrocas deram início quando chegou ouro do Brasil, sendo a maior parte destas construções banhadas a talha dourada ou revestidas por azulejos.
Em Portugal há muitas igrejas e palácios no estilo Barroco, nessa imagem aí a baixo mostra os monumentos de estilo Barroco no Porto.





1-Sé Catedral
2-Paço Episcopal
3-
Casa do Cónego Domingos Barbosa
4-Igreja de Santa Clara
5-Igreja da Ordem do Terço
6-Igreja de Santo Ildefonso
7-Igreja de Nossa Senhora da Esperança
8-Igreja dos Terceiros do Carmo
9-Igreja e Torre dos Clérigos
10-Palácio de S. João Novo
11-
Fachada da Igreja da Misericórdia
12-
Igreja de S. Francisco e Casa do Despacho




Igreja e Torre dos Clérigos



Esta torre sineira faz parte da Igreja dos Clérigos construída entre 1731 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni.
Na construção da Igreja trabalharam vários artistas, destacando-se Nicolau Nasoni e o mestre pedreiro António Pereira. Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres.
Esta torre é um exemplo do estilo barroco pois apresenta esculturas de Santos, cornijas bem acentuadas e balaustradas.
Naquela altura esta torre era a mais alta de Portugal.

sexta-feira, 7 de março de 2008

A fuga da família real para o Brasil

A fuga da família e corte real para o Brasil deu-se em 29 de Novembro de 1807, após embarque no porto de Lisboa. Desde então a capital do reino estabelecia-se no Rio de Janeiro na mais importante colónia portuguesa, o Brasil.
Esta transferência deveu-se principalmente à invasão do império francês a Portugal, pois o bloqueio continental aos navios ingleses tinha sido efectuado muito tarde, o que resultou num mandato de invasão pelo Imperador francês Napoleão Bonaparte ao general Junot.
Esta invasão foi essencialmente apoiada por militares espanhóis, pois estes tinham um acordo com França (Fontainebleau).
Após a fuga da família e corte real a regência ficou entregue a cinco governadores escolhidos por D. João (o rei naquela altura), mas por pouco tempo, pois após a ocupação, Junot extinguiu a regência.
A origem desta invasão foi a resistência inglesa em relação às guerras que eram declaradas a França, por reis absolutos, que se sentiam ameaçados e também ao isolamento de Portugal em relação ao acordo imposto por Napoleão, sendo o Bloqueio Continental aos navios ingleses, na tentativa de destruir o comércio inglês. O problema de Portugal ao aderir a esse acordo era o prejuízo que causaria na economia portuguesa se estes bloqueassem a entrada aos principais compradores de produtos portugueses e também devido à aliança que “unia” Inglaterra e Portugal.


Invasão Francesa

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008


Achas que já se falava deste burro antigamente? Provavelmente já se falava nas histórias e aventuras de Shrek não?

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Descobrimentos portugueses

Os descobrimentos portugueses foram grandes feitos para a humanidade, tendo permitido espalhar a língua portuguesa por quase todo o mundo.
Estas expedições surgiram com a intenção de querer possuir as valiosas especiarias trazidas pelos muçulmanos para a Europa, os donos de muita parte terrestre do Oriente.
Os europeus, principalmente os portugueses, queriam receber essas especiarias, mas sem passar por tantos intermediários, que aumentavam o preço cada vez mais dos produtos. Então os portugueses partiram em busca dessas especiarias, por mar e terra, pelas vastas correntes e ventos. Para que isso fosse possível era necessário estudar as correntes marítimas e os ventos, foi o que os portugueses fizeram e com todas as prioridades que tinham, conseguiram.
A terra muçulmana a que marcou o início da expansão portuguesa foi Ceuta, uma importante conquista, mas um fracasso económico.
Para levar a cabo as descobertas por mar foi necessário utilizar a Caravela, uma navegação própria para os descobrimentos.



Isto é uma carta náutica.

A história...

A história é importante para o nosso futuro, para que possamos melhorar o presente, prever e trabalhar da melhor maneira para que o futuro seja-nos melhor, isto pesquisando, comentando e aprendendo os factos históricos, só assim podemos relacionar o tempo presente e passado e encontrar soluções para o futuro.